Tecnologia da escrita no Japão da era Meiji

A biblioteca da Fundação Japão em São Paulo (@japanfoundation_sp) possui um grande acervo de livros sobre o Japão (literatura, história, artes, cultura em geral, didáticos), além de jornais, revistas e material audiovisual.

Só da editora Estação Liberdade, conta com 68 títulos, incluindo os “Musashi”, de Eiji Yoshikawa, “Vida à venda”, de Yukio Mishima, e “A fórmula preferida do professor”, de Yoko Ogawa, por exemplo.

Todo o material, incluindo nossos livros, está disponível para consulta no local e para empréstimo.

No site da biblioteca, há uma seção que, regularmente, anuncia novas aquisições de títulos que chegam ao acervo. Este ano, uma dessas aquisições foi o livro “Tecnologia da escrita no Japão da era Meiji: uma história da mídia na literatura japonesa moderna e na cultura visual”, de Seth Jacobowitz, professor de Línguas e Literaturas do Leste Asiático em Yale.

A edição que se encontra na biblioteca é a original, escrita em inglês. Estamos preparando a tradução do livro para o português, que pretendemos lançar ainda em 2022.

“Tecnologia da escrita no Japão da era Meiji” ajuda a melhor compreender como a literatura e as artes visuais moldaram-se com a influência dos meios em que eram veiculadas, e por consequência acabaram também exercendo influência nos meios.

O autor, em nosso caso é importante frisar, considera, dentro de sua bibliografia, o livro “Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no Brasil”, de Flora Sussekind, um clássico da teoria literária no Brasil.

Mais informações em breve.

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