Aborda a obra de Rimbaud como precursor da modernidade. Sobressaem a análise do fenômeno “Rimbaud pop”, sua duradoura influência sobre vários monstros sagrados da cultura popular norte-americana, como W. Burroughs, Jim Morrison, Patti Smith e Kathy Acker. Notável também a análise de Rimbaud como poeta‑errante por excelência, marcado pela walk writing, e também a incursão na obra de João Gilberto Noll.
Livro | |
Tradutor | |
---|---|
Páginas | 320 |
Sobre o autor (a) | Mauricio Salles Vasconcelos |