A revista “Quatro cinco um” (@quatrocincoum) listou dez romances para conhecer a literatura japonesa contemporânea. Nada mais, nada menos do que metade da lista são livros publicados por nós da Estação Liberdade. São eles:
Declínio de um homem,
de Osamu Dazai e tradução de Ricardo Machado. Um de nossos livros de maior
sucesso, o romance tem como protagonista e narrador um alter ego do autor, que
relata com muita melancolia e depressão as agruras de uma vida sem sentido.
Declínio de um homem,
de Osamu Dazai e tradução de Ricardo Machado. Um de nossos livros de maior
sucesso, o romance tem como protagonista e narrador um alter ego do autor, que
relata com muita melancolia e depressão as agruras de uma vida sem sentido.
O livro do chá, de
Kakuzo Okakura e tradução de Leiko Gotoda. Outro sucesso editorial, este livro
serve aos leitores como porta de entrada para a cultura nipônica, além de
adiantar uma questão recorrente em inúmeros livros que vêm posteriormente: o
embate entre tradição oriental e renovação via influência ocidental.
Vida à venda, de Yukio
Mishima e tradução de Shintaro Hayashi. Com uma premissa de gênio — um rapaz
oferece sua própria vida nos classificados do jornal para que o comprador faça
com ela o que bem entender — e uma escrita muito clara e organizada, Yukio
Mishima inventa um romance surpreendente e gostoso de ser lido.
Doce Amanhã, de Banana
Yoshimoto e tradução de Jefferson José Teixeira. O livro foi escrito como uma
espécie de resposta literária à tragédia dos terremoto e tsunami de Fukushima
em 2011. O texto é delicado, profundo e reflete sobre a efemeridade da vida;
uma espécie de luto, de tributo posto em páginas.
A polícia da memória, de
Yoko Ogawa e tradução de Andrei Cunha. Outra premissa genial: numa ilha existe
uma polícia que vigia para que não exista sequer vestígio de qualquer memória.
Yoko Ogawa inventa essa fantasia para abordar um de seus temas prediletos: a
memória. Em Hotel Íris, nosso próximo lançamento de Yoko Ogawa, o tema da
memória é desenvolvido de outra forma e segue por outras discussões, o que
possibilita aos leitores, por comparação, observar a versatilidade da autora.
A polícia da memória, de
Yoko Ogawa e tradução de Andrei Cunha. Outra premissa genial: numa ilha existe
uma polícia que vigia para que não exista sequer vestígio de qualquer memória.
Yoko Ogawa inventa essa fantasia para abordar um de seus temas prediletos: a
memória. Em Hotel Íris, nosso próximo lançamento de Yoko Ogawa, o tema da
memória é desenvolvido de outra forma e segue por outras discussões, o que
possibilita aos leitores, por comparação, observar a versatilidade da autora.
Veja a lista completa no
site da Quatro cinco um: https://www.quatrocincoum.com.br/noticias/literatura/literatura-japonesa/dez-romances-para-conhecer-a-literatura-japonesa-contemporanea/
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