O poder trata os intelectuais como inimigos
O intelectual comunista italiano, atacado por difamação pela chefe do governo italiano por tê-la qualificado de “neonazista na alma”, está sendo processado e será julgado em outubro. Ele persiste e endossa, explicando que se sente “totalmente tranquilo”
Dia da Literatura Brasileira
Dia da Literatura Brasileira — Conheça 6 autores nacionais presentes em nosso catálogo!
Cinco motivos para ler “Os 948 dias do gueto de Varsóvia”, de Bruno Halioua
Separamos cinco motivos para ler “Os 948 dias do gueto de Varsóvia”, de Bruno Halioua e tradução de Luciano Vieira Machado.
Cinco motivos para ler “Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau”, de Max Mannheimer
Separamos cinco motivos para ler “Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau”, de Max Mannheimer e tradução de Luis S. Krausz.
CORAGEM PARA RESISTIR
Vêm aí, em abril, dois lançamentos da Estação Liberdade: Os 948 dias do gueto de Varsóvia, de Bruno Halioua, e Diário tardio: Theresienstadt – Auschwitz – Varsóvia – Dachau, de Max Mannheimer. Lançados concomitantemente, os livros tocam em questões atuais como a resistência, a liberdade, a memória e a destruição dela.
Cinco motivos para ler “Hotel Íris”, de Yoko Ogawa
Separamos cinco motivos para ler “Hotel Íris”, de Yoko Ogawa (trad. Jefferson José Teixeira).
Dez romances para conhecer a literatura japonesa contemporânea
A revista “Quatro cinco um” listou dez romances para conhecer a literatura japonesa contemporânea. Nada mais, nada menos do que metade da lista são livros publicados por nós da Estação Liberdade.
O futuro em migalhas
Ninguém estava mais bem equipado do que François Dosse para enfrentar este desafio: narrar de forma panorâmica e sistemática a aventura histórica e criativa dos intelectuais franceses, da Libertação e do fim da Segunda Guerra Mundial ao bicentenário da Revolução Francesa e à queda do muro de Berlim.
Conheça três livros que vão acabar com sua vida social
Escrito e publicado pouco após a queda do Reich, em 1947, o romance MORRER SOZINHO EM BERLIM é uma das primeiras obras escritas por um autor alemão a tratar da resistência aos nazistas, e considerada uma das mais importantes.
Reed Morano dirigirá adaptação do romance de Yoko Ogawa
A polícia da memória | Reed Morano dirigirá adaptação do romance de Yoko Ogawa, com roteiro de Charlie Kaufman e produção executiva de Martin Scorsese. No romance original o leitor é conduzido ao mundo das memórias perdidas. Uma ilha é vigiada pela “polícia secreta”, que busca e elimina vestígios de lembranças.